domingo, 1 de maio de 2016

a paz que eu não quero
esses remédios que me anestesiam de você...
que me anestesiam de mim,
e toda minha intensidade, e toda minha loucura...

Fico comedida ...de sentimentos, de atitudes.
Penso tanto para falar que acabo calada.
Já não falo mais, e agora consigo segurar as lágrimas.
Mas , aqui dentro, bem quietinho,
o amor lateja.
(agora escondido, para não ser considerado louco)

((e eu corri pro violão, num lamento))

(((ainda escrevo pra vc.... "guardo, pra te, dar as cartas que eu não mando")))

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