terça-feira, 25 de novembro de 2014

Aprendi a conviver com essa dor,
que custo pra admitir pra mim mesma que existe.
Convivo com ela, e a ignoro.
Vez ou outra, ela vem me lembrar que tá aqui,
e, sempre que consigo, mostro pra ela o tamanho da sua insignificância.
Por outras, ela vence... e choro.
Mas, negá-la é tolice.
Apenas a ignoro.
(Pena que , hoje, ela venceu)...
...por hora!

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Meu coração não ficou frio...
Eu fiquei.

Meu coração ainda sente, eu apeans o ignoro.
Suprir os desejos do corpo faz com que doa minha alma...
mas é mais fácil atender à carne.
O coração, quando resolve doer, é capaz de doer de morte.
E eu prefiro me manter viva.
Friamente, calmamente, viva.